godrive acelera a mobilidade corporativa sustentável no Brasil

Com contratos de 12 a 36 meses, a solução oferece flexibilidade, previsibilidade de custos e simplicidade operacional para empresas de todo o Brasil. Esses diferenciais tornam a ecofrota, composta por veículos menos poluentes destinados a operações corporativas, uma alternativa cada vez mais atraente para empresas que buscam eficiência e sustentabilidade. De acordo com André Lisboa, Head de Mobilidade da Divisão Comércio do Grupo Águia Branca, a atuação do godrive reflete uma mudança estrutural no modo como as empresas encaram a mobilidade corporativa.

“No segmento B2B, a economia operacional é significativa. A ecofrota é uma resposta direta a essa demanda. Estamos falando de empresas cada vez mais comprometidas com questões ambientais e eficiência operacional”, afirma o executivo. Ele acrescenta ainda que a mobilidade sustentável deixou de ser uma opção e se tornou uma decisão estratégica. “A pauta ESG é prioridade, por isso faz todo sentido migrar. Além disso, a tecnologia embarcada nos veículos agrega ainda mais valor à operação, com sistemas de segurança e inteligência artificial que otimizam o uso.”

A relevância dessa atuação é reforçada pelo cenário nacional. Segundo o Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas do IBAMA, o setor de transportes é responsável por cerca de 47% das emissões de CO₂ ligadas à energia no país. Ao estimular o uso de veículos eletrificados e híbridos, o godrive contribui para a transição rumo a uma economia de baixo carbono e para a consolidação de práticas empresariais alinhadas à economia circular.

Nesse contexto, as chamadas ecofrotas representam uma evolução na gestão da mobilidade. Elas unem eficiência operacional e responsabilidade ambiental, antecipando-se a novas regulamentações e respondendo à crescente pressão por sustentabilidade no meio corporativo. O conceito ultrapassa a simples troca de veículos. Envolve maior taxa de utilização, manutenção inteligente, recondicionamento de componentes e reaproveitamento de materiais, princípios que norteiam o modelo de atuação do godrive. Sua implementação responde às pressões por redução de emissões de CO₂ e se antecipa às exigências regulatórias em um mercado cada vez mais orientado pela sustentabilidade.

“Sob a ótica da economia circular, a ecofrota também se conecta à ideia de fechar ciclos de materiais: manutenção preditiva e telemetria evitam o desperdício de peças, enquanto baterias e componentes podem ser recondicionados ou direcionados para cadeias de segunda vida”, afirma Mateus Peçanha, CEO da ZEROS, startup brasileira especializada em gestão de resíduos e transição para a economia circular.

A medição segue metodologias que consideram desde a geração de energia até o uso do veículo, e está alinhada ao Programa Mover, que a partir de 2027 exigirá análises de ciclo de vida completo (do berço ao túmulo). “Mais do que substituir carros convencionais por híbridos ou elétricos, a transição para ecofrotas representa uma nova lógica de mobilidade corporativa, pautada por métricas de circularidade, como redução da frota necessária, maior taxa de utilização e extensão da vida útil dos veículos”, explica Peçanha.

Empresas como as concessionárias Azul Agro (GO), Savana (PR), Vitória Diesel (ES) e Vitória Motors já adotaram o serviço, demonstrando que a mobilidade sustentável é uma estratégia viável e vantajosa. Além de reduzir custos e emissões, essas iniciativas fortalecem a reputação institucional das marcas e contribuem para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), ao promover o uso consciente de recursos e estimular práticas empresariais responsáveis.

Ao integrar inovação, eficiência e sustentabilidade em um modelo de negócio acessível e inteligente, o godrive evidencia o papel das ecofrotas como instrumento de descarbonização e modernização do transporte corporativo no Brasil, consolidando um futuro mais limpo, conectado e sustentável.

 

Crédito Imagem: Divulgação

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