ICL apoia a Operação Primus e reforça o combate à criminalidade e às fraudes no mercado de combustíveis

O Instituto Combustível Legal (ICL) manifesta total apoio à Operação Primus, deflagrada nesta quinta-feira (16) pelo Departamento de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco) da Polícia Civil da Bahia, em parceria com a Secretaria da Fazenda estadual e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A ação representa um passo decisivo no enfrentamento às fraudes, à lavagem de dinheiro e às práticas criminosas que comprometem a integridade do setor de combustíveis.

As investigações apontam um esquema de adulteração, comercialização irregular e ocultação patrimonial envolvendo cerca de 200 postos de combustíveis em diferentes estados. O ICL considera alarmante a dimensão econômica dessas atividades ilícitas — com bens bloqueados estimados em R$ 6,5 bilhões — e destaca que operações dessa magnitude são fundamentais para proteger o consumidor, assegurar a livre concorrência e garantir a arrecadação tributária.

O instituto ressalta que a atuação integrada entre forças policiais, órgãos fazendários e reguladores é essencial para desarticular redes criminosas e restabelecer a isonomia competitiva no mercado de combustíveis. A Operação Primus evidencia o comprometimento das autoridades com a moralização e a transparência da cadeia de abastecimento em todo o país.

“A Operação Primus é mais uma demonstração da eficiência do trabalho conjunto entre as instituições públicas no combate a práticas ilícitas que geram distorções bilionárias e prejudicam o Brasil. A aprovação do PLP 125, que cria mecanismos contra o devedor contumaz, torna-se cada vez mais necessária no Congresso para impedir que grupos reincidentes continuem explorando brechas legais e desequilibrando o mercado”, afirma Emerson Kapaz, presidente do Instituto Combustível Legal.

O ICL reitera seu compromisso em colaborar com as autoridades e a sociedade civil no combate à adulteração, sonegação e lavagem de dinheiro, defendendo um mercado de combustíveis mais ético, competitivo e em plena conformidade com a lei.

 

Crédito Imagem: Arthur de Souza/Folha de Pernambuco

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